No curso ensinando e aprendendo com as tic, aprendi que as possibilidades de ensinar e aprender são maiores do que imaginamos,quando usamos as tecnologias como suporte em nosso cotidiano. Podemos observar as facilidades que elas nos proporcionam,na comunicação,no conhecimento,no crescimento profissional e pessoal.
As dificuldades encontradas durante o curso foi a falta de tempo para realizar as atividades propostas ,isso aconteceu porque não tenho um computador em casa,mas superei este problema fazendo as atividades na escola e com a professora tutora na DRE.
O curso me proporcionou ,conhecimento hoje sei utilizar vários recursos que tem no computador e internet como: powerpoint,portal do professor,yutube e-mail,blog e outros.
Antes do curso eu já utilizava as tecnologias nas minhas atividades escolares mas agora tenho mais segurança ao utiliza-las.Os recursos mais usados são :computador para planejamento e pesquisas; Datashow em aulas expositivas com imagens,apresentação de slids,(mensagens,seminários,palestras,aulas práticas,exibição de filmes,vídeos e outros).
O curso é muito bom porém o tempo disponível não é suficiente para a realização das atividades ,fazendo com que as mesmas fiquem a desejar.
A minha sugestão é que cursos dessa natureza aconteça, continuamente,para que todos profissionais da educação tenham acesso.
sábado, 30 de outubro de 2010
Conceituando Currículo e integrando Tecnologias
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
NTE Porto Nacional – TO Professora Multiplicadora: ELISÂNGELA DOS SANTOS MENEZES
Cursista ELIZABETE C. AGUIAR
Conceituando Currículo e integrando Tecnologias
CURRICULO inclui todas as atividades e experiências que permitem que a criança aprenda. Inclui as atividades planeadas para atingir determinados objetivos educativos e acontecimentos inesperados que se revelam boas oportunidades para aprender
Um currículo para a formação humana introduz sempre novos conhecimentos e não se limita aos conhecimentos vivenciados pelos alunos e realidades regionais. È aquele orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, a serviço da diversidade. Currículo envolve conteúdo da área do conhecimento e as atividades necessárias para que o aluno se aproprie desse conhecimento.
O uso cada vez mais comum das TIC, tem contribuído para o aprimorar o processo de ensino aprendizagem.Este novo cenário educacional que prescinde a existência de novas atitudes conhecimentos e linguagens nos impõe a práticas docentes de um ensino comprometido com o desenvolvimento tecnológico da sociedade.
Segundo,D’ AMBROSIO(1998.p89).”Se pretendemos uma educação abrangente,envolvida com o estado do mundo ,abrindo perspectiva para o futuro melhor,temos que repensar nossa prática,nossos currículos.Os objetivos da educação são muito mais amplos que aqueles tradicionalmente apresentados nos esquemas disciplinares.Devem necessariamente,situar a educação no contexto da globalização existente no planeta”.
Cabe a escola a introdução de novas tecnologias informação e comunicação e conduzir o processo de mudança da atuação do professor no seu fazer pedagógico. O novo profissional da educação deve integrar melhor as tecnologias com afetividade, a humanização e a ética. Com isso ele será um profissional mais criativo, experimentador, orientador, dos processos de aprendizagem, de atividade, pesquisa, projetos, onde tenha a possibilidade de desenvolver situações instigantes, desafiadoras, que preocupa em solucionar problema e desafio, sendo flexível nos espaços e tempos individuais de seus alunos.
NTE Porto Nacional – TO Professora Multiplicadora: ELISÂNGELA DOS SANTOS MENEZES
Cursista ELIZABETE C. AGUIAR
Conceituando Currículo e integrando Tecnologias
CURRICULO inclui todas as atividades e experiências que permitem que a criança aprenda. Inclui as atividades planeadas para atingir determinados objetivos educativos e acontecimentos inesperados que se revelam boas oportunidades para aprender
Um currículo para a formação humana introduz sempre novos conhecimentos e não se limita aos conhecimentos vivenciados pelos alunos e realidades regionais. È aquele orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, a serviço da diversidade. Currículo envolve conteúdo da área do conhecimento e as atividades necessárias para que o aluno se aproprie desse conhecimento.
O uso cada vez mais comum das TIC, tem contribuído para o aprimorar o processo de ensino aprendizagem.Este novo cenário educacional que prescinde a existência de novas atitudes conhecimentos e linguagens nos impõe a práticas docentes de um ensino comprometido com o desenvolvimento tecnológico da sociedade.
Segundo,D’ AMBROSIO(1998.p89).”Se pretendemos uma educação abrangente,envolvida com o estado do mundo ,abrindo perspectiva para o futuro melhor,temos que repensar nossa prática,nossos currículos.Os objetivos da educação são muito mais amplos que aqueles tradicionalmente apresentados nos esquemas disciplinares.Devem necessariamente,situar a educação no contexto da globalização existente no planeta”.
Cabe a escola a introdução de novas tecnologias informação e comunicação e conduzir o processo de mudança da atuação do professor no seu fazer pedagógico. O novo profissional da educação deve integrar melhor as tecnologias com afetividade, a humanização e a ética. Com isso ele será um profissional mais criativo, experimentador, orientador, dos processos de aprendizagem, de atividade, pesquisa, projetos, onde tenha a possibilidade de desenvolver situações instigantes, desafiadoras, que preocupa em solucionar problema e desafio, sendo flexível nos espaços e tempos individuais de seus alunos.
PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
Professora: Elisângela Menezes
Cursista: Elizabete cirqueira Aguiar
Atividade: 01 – Unidade IV
Título: Pensando sobre possíveis mudanças
PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
Hoje, as mudanças em relação as novas tecnologias na educação só tem a contribuir no mundo globalizado que vivemos,pois as tics estão integradas na vida da maioria da população estudantil que compõe as nossas escolas. Pensando assim ´e que achei muito interessante o texto da entrevista de Pedro Demo sobre os maiores desafios que professores e alunos enfrentam hoje para acompanhar o desenvolvimento tecnológico como subsídio de aprendizagem.
Concordo quando ele coloca que não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada, pois não temos mais como ficar distante delas, ela vai se implantar em nosso meio, “conosco ou sem nosco”. Isso significa que não temos como fugir dessa realidade e sim, saber utilizar dos benefícios que ela nos traz.
Silva (1990) afirma que uma das mudanças e transformações decorridas na inserção de novas tecnologias na sala de aula é a transição do papel do professor de tradicional, para facilitador da construção da aprendizagem. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido à diversidade na formação dos professores. É preciso ter em mente que os resultados em educação não vêm em curto prazo. Os currículos estão se alterando hoje e a diferença será sentida daqui a algum tempo. Mas a hora da mudança é agora. A inclusão digital é uma realidade cada vez mais presente não só nas escolas como também em nossas casas.
Para integrar as tecnologias, é preciso deter tanto o domínio instrumental como o conteúdo que deve ser trabalhado, as próprias concepções de currículo e as estratégias de aprendizagem.
Do ponto de vista metodológico o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para isso ele precisa questionar, tencionar e provocar o nível da compreensão existente.
O uso do computador em sala de aula tem que ser feito de forma criativa e investigativa para que esta ferramenta metodológica do processo de ensino e aprendizagem não se torne apenas mais um adereço na sala de aula como o quadro negro, o giz e o caderno. Acredita-se que o uso deste instrumento tem que gerar na sala de aula um ambiente de curiosidade e questionamento, o que poderá gerar mudanças no papel do professor e do aluno.
Mas há duas questões que realmente precisam ser discutidas e resolvidas: a primeira é que é preciso cuidar do professor para torná-lo diferente, que a ele seja oportunizados e disponibilizados cursos de capacitação e aperfeiçoamento, como também equipamentos suficientes para que ele tenha condições de desenvolver melhor o seu trabalho e conseqüentemente melhorar a participação dos alunos nas aulas.
“Não adianta só criticar o professor, ele é uma vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, ambientes de trabalho muito ruins,... Temos que cuidar do professor para que ele se coloque à altura da criança. E Também, com isso, coloque à altura da criança, a escola”. Pedro Demo.
Em segundo lugar, também é preciso que o professor queira mudar e buscar uma melhor qualificação na utilização das tecnologias. Não basta ser oferecidos cursos, e mais cursos, se ele não perceber que precisa mudar, precisa inovar para acompanhar o desenvolvimento tecnológico. “É como se oferecer água para quem não tem sede”, não há resultado satisfatório.
Esta mudança de papel torna o professor, um mediador na construção do ensino, instigando e sugerindo questionamentos aos seus alunos. Estes assumiriam uma postura de agentes ativos na construção de seu conhecimento, testando e experimentando em tempo real seus próprios questionamentos, pois, segundo Penteado (1997, p. 302) “com a presença do computador, a aula ganha um novo cenário, refletindo-se na relação do professor com os alunos e no papel desempenhado pelos demais atores presentes”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini- in Elizângela Fernandes- A Tecnologia precisa estar presente na sala de aula.
Revista Nova Escola, Junho 2010; Página 48 a 52.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/espacos.htm
Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC; página 133 a 135
Pedro Demo – Os desafios da linguagem no século XXI.
Cursista: Elizabete cirqueira Aguiar
Atividade: 01 – Unidade IV
Título: Pensando sobre possíveis mudanças
PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
Hoje, as mudanças em relação as novas tecnologias na educação só tem a contribuir no mundo globalizado que vivemos,pois as tics estão integradas na vida da maioria da população estudantil que compõe as nossas escolas. Pensando assim ´e que achei muito interessante o texto da entrevista de Pedro Demo sobre os maiores desafios que professores e alunos enfrentam hoje para acompanhar o desenvolvimento tecnológico como subsídio de aprendizagem.
Concordo quando ele coloca que não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada, pois não temos mais como ficar distante delas, ela vai se implantar em nosso meio, “conosco ou sem nosco”. Isso significa que não temos como fugir dessa realidade e sim, saber utilizar dos benefícios que ela nos traz.
Silva (1990) afirma que uma das mudanças e transformações decorridas na inserção de novas tecnologias na sala de aula é a transição do papel do professor de tradicional, para facilitador da construção da aprendizagem. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido à diversidade na formação dos professores. É preciso ter em mente que os resultados em educação não vêm em curto prazo. Os currículos estão se alterando hoje e a diferença será sentida daqui a algum tempo. Mas a hora da mudança é agora. A inclusão digital é uma realidade cada vez mais presente não só nas escolas como também em nossas casas.
Para integrar as tecnologias, é preciso deter tanto o domínio instrumental como o conteúdo que deve ser trabalhado, as próprias concepções de currículo e as estratégias de aprendizagem.
Do ponto de vista metodológico o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para isso ele precisa questionar, tencionar e provocar o nível da compreensão existente.
O uso do computador em sala de aula tem que ser feito de forma criativa e investigativa para que esta ferramenta metodológica do processo de ensino e aprendizagem não se torne apenas mais um adereço na sala de aula como o quadro negro, o giz e o caderno. Acredita-se que o uso deste instrumento tem que gerar na sala de aula um ambiente de curiosidade e questionamento, o que poderá gerar mudanças no papel do professor e do aluno.
Mas há duas questões que realmente precisam ser discutidas e resolvidas: a primeira é que é preciso cuidar do professor para torná-lo diferente, que a ele seja oportunizados e disponibilizados cursos de capacitação e aperfeiçoamento, como também equipamentos suficientes para que ele tenha condições de desenvolver melhor o seu trabalho e conseqüentemente melhorar a participação dos alunos nas aulas.
“Não adianta só criticar o professor, ele é uma vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, ambientes de trabalho muito ruins,... Temos que cuidar do professor para que ele se coloque à altura da criança. E Também, com isso, coloque à altura da criança, a escola”. Pedro Demo.
Em segundo lugar, também é preciso que o professor queira mudar e buscar uma melhor qualificação na utilização das tecnologias. Não basta ser oferecidos cursos, e mais cursos, se ele não perceber que precisa mudar, precisa inovar para acompanhar o desenvolvimento tecnológico. “É como se oferecer água para quem não tem sede”, não há resultado satisfatório.
Esta mudança de papel torna o professor, um mediador na construção do ensino, instigando e sugerindo questionamentos aos seus alunos. Estes assumiriam uma postura de agentes ativos na construção de seu conhecimento, testando e experimentando em tempo real seus próprios questionamentos, pois, segundo Penteado (1997, p. 302) “com a presença do computador, a aula ganha um novo cenário, refletindo-se na relação do professor com os alunos e no papel desempenhado pelos demais atores presentes”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini- in Elizângela Fernandes- A Tecnologia precisa estar presente na sala de aula.
Revista Nova Escola, Junho 2010; Página 48 a 52.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/espacos.htm
Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC; página 133 a 135
Pedro Demo – Os desafios da linguagem no século XXI.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Professora: Elisângela Menezes
Cursista: Elizabete cirqueira Aguiar
Atividade: 01 – Unidade IV
Título: Pensando sobre possíveis mudanças
PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
Hoje, as mudanças em relação as novas tecnologias na educação só tem a contribuir no mundo globalizado que vivemos,pois as tics estão integradas na vida da maioria da população estudantil que compõe as nossas escolas. Pensando assim ´e que achei muito interessante o texto da entrevista de Pedro Demo sobre os maiores desafios que professores e alunos enfrentam hoje para acompanhar o desenvolvimento tecnológico como subsídio de aprendizagem.
Concordo quando ele coloca que não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada, pois não temos mais como ficar distante delas, ela vai se implantar em nosso meio, “conosco ou sem nosco”. Isso significa que não temos como fugir dessa realidade e sim, saber utilizar dos benefícios que ela nos traz.
Silva (1990) afirma que uma das mudanças e transformações decorridas na inserção de novas tecnologias na sala de aula é a transição do papel do professor de tradicional, para facilitador da construção da aprendizagem. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido à diversidade na formação dos professores. É preciso ter em mente que os resultados em educação não vêm em curto prazo. Os currículos estão se alterando hoje e a diferença será sentida daqui a algum tempo. Mas a hora da mudança é agora. A inclusão digital é uma realidade cada vez mais presente não só nas escolas como também em nossas casas.
Para integrar as tecnologias, é preciso deter tanto o domínio instrumental como o conteúdo que deve ser trabalhado, as próprias concepções de currículo e as estratégias de aprendizagem.
Do ponto de vista metodológico o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para isso ele precisa questionar, tencionar e provocar o nível da compreensão existente.
O uso do computador em sala de aula tem que ser feito de forma criativa e investigativa para que esta ferramenta metodológica do processo de ensino e aprendizagem não se torne apenas mais um adereço na sala de aula como o quadro negro, o giz e o caderno. Acredita-se que o uso deste instrumento tem que gerar na sala de aula um ambiente de curiosidade e questionamento, o que poderá gerar mudanças no papel do professor e do aluno.
Mas há duas questões que realmente precisam ser discutidas e resolvidas: a primeira é que é preciso cuidar do professor para torná-lo diferente, que a ele seja oportunizados e disponibilizados cursos de capacitação e aperfeiçoamento, como também equipamentos suficientes para que ele tenha condições de desenvolver melhor o seu trabalho e conseqüentemente melhorar a participação dos alunos nas aulas.
“Não adianta só criticar o professor, ele é uma vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, ambientes de trabalho muito ruins,... Temos que cuidar do professor para que ele se coloque à altura da criança. E Também, com isso, coloque à altura da criança, a escola”. Pedro Demo.
Em segundo lugar, também é preciso que o professor queira mudar e buscar uma melhor qualificação na utilização das tecnologias. Não basta ser oferecidos cursos, e mais cursos, se ele não perceber que precisa mudar, precisa inovar para acompanhar o desenvolvimento tecnológico. “É como se oferecer água para quem não tem sede”, não há resultado satisfatório.
Esta mudança de papel torna o professor, um mediador na construção do ensino, instigando e sugerindo questionamentos aos seus alunos. Estes assumiriam uma postura de agentes ativos na construção de seu conhecimento, testando e experimentando em tempo real seus próprios questionamentos, pois, segundo Penteado (1997, p. 302) “com a presença do computador, a aula ganha um novo cenário, refletindo-se na relação do professor com os alunos e no papel desempenhado pelos demais atores presentes”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini- in Elizângela Fernandes- A Tecnologia precisa estar presente na sala de aula.
Revista Nova Escola, Junho 2010; Página 48 a 52.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/espacos.htm
Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC; página 133 a 135
Pedro Demo – Os desafios da linguagem no século XXI.
Cursista: Elizabete cirqueira Aguiar
Atividade: 01 – Unidade IV
Título: Pensando sobre possíveis mudanças
PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
Hoje, as mudanças em relação as novas tecnologias na educação só tem a contribuir no mundo globalizado que vivemos,pois as tics estão integradas na vida da maioria da população estudantil que compõe as nossas escolas. Pensando assim ´e que achei muito interessante o texto da entrevista de Pedro Demo sobre os maiores desafios que professores e alunos enfrentam hoje para acompanhar o desenvolvimento tecnológico como subsídio de aprendizagem.
Concordo quando ele coloca que não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada, pois não temos mais como ficar distante delas, ela vai se implantar em nosso meio, “conosco ou sem nosco”. Isso significa que não temos como fugir dessa realidade e sim, saber utilizar dos benefícios que ela nos traz.
Silva (1990) afirma que uma das mudanças e transformações decorridas na inserção de novas tecnologias na sala de aula é a transição do papel do professor de tradicional, para facilitador da construção da aprendizagem. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido à diversidade na formação dos professores. É preciso ter em mente que os resultados em educação não vêm em curto prazo. Os currículos estão se alterando hoje e a diferença será sentida daqui a algum tempo. Mas a hora da mudança é agora. A inclusão digital é uma realidade cada vez mais presente não só nas escolas como também em nossas casas.
Para integrar as tecnologias, é preciso deter tanto o domínio instrumental como o conteúdo que deve ser trabalhado, as próprias concepções de currículo e as estratégias de aprendizagem.
Do ponto de vista metodológico o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para isso ele precisa questionar, tencionar e provocar o nível da compreensão existente.
O uso do computador em sala de aula tem que ser feito de forma criativa e investigativa para que esta ferramenta metodológica do processo de ensino e aprendizagem não se torne apenas mais um adereço na sala de aula como o quadro negro, o giz e o caderno. Acredita-se que o uso deste instrumento tem que gerar na sala de aula um ambiente de curiosidade e questionamento, o que poderá gerar mudanças no papel do professor e do aluno.
Mas há duas questões que realmente precisam ser discutidas e resolvidas: a primeira é que é preciso cuidar do professor para torná-lo diferente, que a ele seja oportunizados e disponibilizados cursos de capacitação e aperfeiçoamento, como também equipamentos suficientes para que ele tenha condições de desenvolver melhor o seu trabalho e conseqüentemente melhorar a participação dos alunos nas aulas.
“Não adianta só criticar o professor, ele é uma vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, ambientes de trabalho muito ruins,... Temos que cuidar do professor para que ele se coloque à altura da criança. E Também, com isso, coloque à altura da criança, a escola”. Pedro Demo.
Em segundo lugar, também é preciso que o professor queira mudar e buscar uma melhor qualificação na utilização das tecnologias. Não basta ser oferecidos cursos, e mais cursos, se ele não perceber que precisa mudar, precisa inovar para acompanhar o desenvolvimento tecnológico. “É como se oferecer água para quem não tem sede”, não há resultado satisfatório.
Esta mudança de papel torna o professor, um mediador na construção do ensino, instigando e sugerindo questionamentos aos seus alunos. Estes assumiriam uma postura de agentes ativos na construção de seu conhecimento, testando e experimentando em tempo real seus próprios questionamentos, pois, segundo Penteado (1997, p. 302) “com a presença do computador, a aula ganha um novo cenário, refletindo-se na relação do professor com os alunos e no papel desempenhado pelos demais atores presentes”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini- in Elizângela Fernandes- A Tecnologia precisa estar presente na sala de aula.
Revista Nova Escola, Junho 2010; Página 48 a 52.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/espacos.htm
Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC; página 133 a 135
Pedro Demo – Os desafios da linguagem no século XXI.
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